A Shoulder é uma das principais marcas do varejo de moda no Brasil. Uma empresa que atua na vanguarda, inclusive quando se pensa em tecnologia. Desde 2011 ela apostou no caminho digital e na omnicanalidade para emplacar as vendas. E a mesma atenção está nas operações de retaguarda. Faz uso constante de soluções tecnológicas para manter um eficiente trabalho de gestão de estoque. O coletor de dados, por exemplo, que tem sido uma ferramenta muito utilizada na logística do varejo de moda, é item fundamental.
Rogério Mizukawa, coordenador de Logísitca da Shoulder, diz que o coletor de dados tem facilidade no manuseio, o que torna o seu uso muito intuitivo, além de proporcionar assertividade, redução de erros e, consequentemente, menos retrabalhos nas operações da logística do varejo de moda. “Conseguimos com o coletor de dados otimizar também nossos custos e as movimentações de produtos”, argumenta Mizukawa. A Shoulder nasceu como confecção e hoje ainda é responsável por 1/3 de tudo que vende — o restante é terceirizado, mas criação exclusiva da marca.
A Shoulder utiliza o coletor de dados da Compex em todas as atividades logísticas do seu Centro de Distribuição. Ele está presente nos processos de recebimento, armazenagem, transferência, separações de pedido, coleta e expedição, mostrando-se uma importante ferramenta para toda a gestão de estoque das milhares de peças comercializadas em suas mais de 70 unidades espalhadas pelo país.
Boa gestão de estoque com coletor de dados
Uma boa gestão de estoque é desafiadora para uma rede de moda, especialmente nas grandes datas do varejo, como Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia das Crianças, Black Friday e o Natal. Por isso, ela precisa contar com o coletor dados, entre outras tecnologias, para uma eficiente logística do varejo de moda. Dessa forma, é de extrema importância que as empresas busquem cada vez mais a automação, especialmente com o crescimento do e-commerce, cuja demanda mais fracionada implica ampliar muito a capacidade de separações, item a item, seguido de processos automatizados de embalagem.
O eficiente trabalho de gestão de estoque, com o uso do coletor de dados, garante à Shoulder, por exemplo, regularidade nas operações, essencial para uma empresa em que as vendas estão cada vez mais crescentes, justamente com o fomento do e-commerce. Antes da pandemia, as vendas digitais da rede já respondiam por 10% do total direto ao consumidor (sem considerar multimarca, B2C), uma fatia muito acima da média do comércio geral no país. Esse percentual foi de 29% no ano passado e em 2021, segundo publicação da revista Exame, já estava em 36%.
Quer mais? O Google aponta 59% de aumento no faturamento do comércio virtual em 2020 em comparação a 2019. Segundo a Ebit/Nielsen, o setor recebeu 90,8 milhões de pedidos no primeiro semestre de 2020, sendo que 7,3 milhões de brasileiros compraram pela primeira vez nessa modalidade. Ou seja, se o varejista de moda não se preparar para atender a crescente demanda, certamente terá problemas.
Coletor de dados gera segurança e agilidade para o e-commerce
O comércio eletrônico demanda um volume sempre crescente dos mais diversos produtos e das mais variadas origens, que devem chegar aos clientes o mais rápido possível em diferentes regiões do país e até mesmo em outros continentes. Essa agilidade, e consequentemente a segurança, é garantida pela tecnologia empregada na logística do varejo de moda.
O uso da tecnologia, como a do coletor de dados, tem sido vital para que as empresas consigam ter uma maior gestão e eficiência na logística do varejo de moda. Com o estoque controlado o varejista consegue evitar custos desnecessários bem como indisponibilidades de produtos. Resultado: mais vendas, mais lucro e clientes satisfeitos. Então, mãos à obra!
Quer conhecer modelos de coletores de dados? Visite o site da Compex.
