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Pandemia acelera uso da tecnologia no pequeno e médio varejo

O varejo brasileiro, definitivamente, foi transformado pela pandemia do novo coronavírus. E lá se vão mais de 16 meses…As empresas que já investiam em suas plataformas digitais e de automação aceleraram seus projetos. Aquelas que ainda sonhavam com os primeiros passos tiveram que desengavetar, às pressas, seus planos e ações. E nesse cenário, o uso da tecnologia no pequeno e médio varejo ganhou força.

Hoje, é inconcebível pensar, por exemplo, em um supermercado com três, quatro ou cinco lojas, sem automação e controle em seus estoques. Enfim, o pequeno varejista teve que se reinventar. E a Compex Tecnologia sentiu que poderia ajudá-lo. Mais do que vender seus produtos e bater metas, a companhia passou a olhar o mercado e a entender as necessidades. A tecnologia, claro, seria o caminho.

A adoção de novas tecnologias na pandemia foi a resposta mais acertada para 42% das PMEs brasileiras, em vários setores, segundo uma pesquisa da empresa de consultoria e marketing Edelman em parceria com a Microsoft. No campo operacional, o uso da tecnologia no pequeno e médio varejo torna a empresa desse segmento mais competitiva, pois a automação traz benefícios exponenciais para a produtividade dos profissionais envolvidos no trabalho, além de mais segurança e confiabilidade nas informações e relatórios.

Dois varejos, especialmente, apontados como essenciais no país, não paralisaram suas atividades na pandemia: o supermercadista e o farmacêutico. Em ambos, ferramentas tecnológicas, como os coletores de dados, são essenciais para a captura assertiva de dados. E o uso deles tornou-se muito mais prático e viável com a oferta de modelos mais simples, porém muito eficientes, e com preços acessíveis.

Boa oferta de tecnologia no pequeno e médio varejo

O empresário brasileiro cada vez mais reconhece a tecnologia no pequeno e médio varejo como uma grande aliada dos seus negócios. Até algum tempo atrás, porém, era comum o empreendedor encontrar um cenário desfavorável, especialmente para as PMEs, no quesito investimento em tecnologia dado ao seu alto custo.

Mas hoje o contexto é outro. E a pandemia, de certa forma, pela sustentabilidade da companhia, obrigou a busca pela tecnologia no pequeno e médio varejo. No caso dos coletores de dados, a Compex Tecnologia ouviu e viu as necessidades dos clientes e, após entendê-las, passou a oferecer modelos que potencializam os negócios e otimizam os trabalhos das equipes de campo das pequenas empresas a um custo que cabe fácil no bolso.

A Compex Tecnologia, por exemplo, disponibiliza ao pequeno e médio varejista o CPX Blue, o DT40 e o DT30. O primeiro é um dos coletores de dados com melhor custo-benefício da empresa. Tem uma tela colorida de 2,8 polegadas, touchscreen e uma aparência elegante. Seu mecanismo de leitura 2D especializado pode coletar e identificar com rapidez e precisão quaisquer códigos de barras, estejam eles gastos, enrugados, torcidos, enrolados, rachados ou deformados.

Já o coletor de dados DT40 realiza leituras 1D e 2D, além de ter suporte wi-fi e bluetooth. É capaz de ler quase todo tipo de código de barras no mundo, com um display que garante boa legibilidade e botões posicionados para interagirem perfeitamente com as mãos do operador. Extremamente resistente e com um design que garante conforto e durabilidade. Do design à funcionalidade, o DT30, por sua vez, atende os principais requisitos de operações de alta frequência e intensidade em ambientes internos com facilidade de operação, estabilidade funcional e eficiência operacional.

Controle com tecnologia é essencial para as operações

Da loja convencional ao drive-thru, passando pela operação de delivery, o controle de informações dos produtos é essencial com a tecnologia no pequeno e médio varejo. Com as vendas mais ágeis, principalmente entre os supermercadistas, por conta especialmente do crescimento do comércio eletrônico, é preciso que a PME, que não trabalha com muito estoque, esteja muito atenta ao que entra e sai da loja. Trocando em miúdos, é preciso trabalhar para que não haja ruptura ou que ela venha a ser minimizada diante da demanda. E os coletores de dados podem, muito bem, fazer esse controle.

O faturamento do setor de supermercados no Brasil, com 91.351 lojas, chegou a R$ 554 bilhões em 2020, como revela a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), que ressaltou que o valor representa 7,5% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. Oportunidades de crescimento, inclusive para o pequeno e médio varejo, continuarão ocorrendo. Mas é fundamental que o empresário, de fato, esteja preparado para enfrentar o processo de transformação digital e modernizar sua estrutura, sob a pena de continuar patinando e sofrendo com a crescente competitividade.