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Operar em baixas temperaturas exige coletor de dados robusto

Levantar dados para transformá-los em informações que possam ser utilizadas em análises, auditorias, estatísticas e tomada de decisões, é praticamente impossível, para a indústria, varejo e prestadores de serviços, como as companhias do setor logístico, sem a automação. Não importa o tipo de ambiente, o coletor de dados surge como uma das principais ferramentas de controle, seja na compra, estoque, separação, despacho e até mesmo na entrega de produtos. Para quem lida com operações em ambientes refrigerados, como parte dos setores farmacêutico e alimentício, o uso de coletor de dados robusto, que resista às baixas temperaturas, é fundamental.

Operar em condições de temperaturas extremas exige um coletor de dados especializado que opere nas condições do resfriador, do refrigerador, do congelador e da câmara frigorífica. Assim, a Compex apresenta ao mercado o AUTOID Q7 Cold, coletor de dados que foi desenvolvido especialmente para aplicações em câmara fria, com tecnologia resistente a baixas temperaturas, para operações eficientes em ambientes frios de -25°C (temperatura de operação) e -40ºC (temperatura de armazenagem).

AUTOID Q7 Cold, coletor de dados de fácil manuseio

Com uma tela profissional anti-condensação, o AUTOID Q7 Cold ainda proporciona uma visualização bem definida sob as baixas temperaturas das câmaras frias, bateria de longa duração, totalmente selado e a prova d’água, e de fácil manuseio mesmo com as luvas ou as mãos molhadas. O aparelho ainda é dual band, totalmente otimizado para o uso dentro de câmaras frias, o que resolve o problema de insuficiência de sinal e transmissão de dados, garantindo uma comunicação eficiente dos dados.

Além de todas as questões técnicas do aparelho, o coletor de dados AUTOID Q7 Cold tem tela de tamanho de 4”, dimensões de 72 x 35 x 203 mm e peso total de apenas 490 gramas. Ele também é resistente à quedas, de uma altura de 1,5 metro em concreto, e pode ser utilizado em temperaturas de até 50ºC (temperatura de operação) e até 60ºC (com bateria em armazenagem) e até 70º (sem bateria em temperatura de armazenagem).

Sem o auxílio do coletor de dados, os processos de controle, contagens e conferências seriam exaustivos e demorados. Em áreas frias, se não for um coletor preparado como o AUTOID Q7 Cold para atuar nesses ambientes, o pior, é que as operações simplesmente nem aconteceriam. Com coletor comum, o aparelho trava e o visor congela com o frio.

Menos erros com o coletor de dados

Além de otimizar todo o trabalho, o uso do coletor de dados em câmaras frias possibilita a diminuição considerável de erros, o aumento da qualidade nas tarefas e a possibilidade de averiguações e auditorias das movimentações ocorridas. Sem o coletor, cadeias frias podem entrar em colapso sem controle e gerar sérios e grandes prejuízos às empresas.